Dinâmicas
Semear para colher
Material: Feijões e algodão humido ou então quaisquer sementes e um vaso com terra e água.
Descrição: O coordenador deve falar sobre semear para colher com base no texto bíblico de marcos 4:26 a 29 (parábola da semente), ensinar que no reino de Deus, semeamos primeiro e colhemos depois, Também deverá explicar, que á semelhança do agircultor que semeia, existe um tempo de espera entre a sementeira e acolheita, e que assim é com as coisas que pedimos a Deus. Quando pedimos é como se lançassemos a semente, e depois de algum tempo, recebemos.
Então, como exemplo, deverão todos juntos semar uma semente, pode ser um feijão em algodão humido, ou uma sementinha num vaso (há necessidade depois de ir colocando água para que não morra e se perca o efeito pretendido). Deverá ser dito ás crianças que naquele momento e semente foi lançada, como uma oração que foi feita, e não se vê nada naquela altura.
Assim que a semente nascer, reforçar a mensagem de fé, primeiro semeia-se, depois colhe-se.
Expressando amizade
Versão 1 - Ordem Alfabética:
As crianças formam um círculo. Uma de cada vez, seguindo a ordem do círculo, deverá dizer: "Amo meu amigo porque ele é... " e acrescenta um adjetivo com a letra A. A criança seguinte deverá dizer, "Amo meu amigo por que ele é..." e usar um adjetivo com a letra B. E assim sucessivamente com todas as letras do alfabeto.
Versão 2 - Letra igual nome e elogio
Uma criança vai para o centro da roda, e escolhe um colega. Se coloca de frente para ele e diz: "(nome do colega) eu gosto de você por que você é..." e um adjectivo que comece com a mesma letra do nome de quem ela escolheu.
A criança que recebeu o elogio vai para o centro da roda e recomeça o jogo. Aquela que estava no centro da roda anteriormente, volta para seu lugar na roda, mas senta-se no chão, para que todos saibam quem ainda não brincou.
Versão 3 - Dança das Cadeiras
Adelaine, Batista, MT
Você vai precisar de cadeiras e um grupo de no mínimo 5 pessoas.
Forme um círculo com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma.
Um dos participantes fica em pé no centro e escolhe outro participante que esteja sentado e diz:" Meu irmão eu te amo"
A pessoa que está sentada pergunta: "Por que?"
E ele responde: "Por que você..." e completa a frase com alguma característica da pessoa ou roupa que está vestindo (ex: cristão, homem, mulher, bonita, de calça, morena, feliz, etc..)
Neste momento, todos que estiverem usando o mesmo tipo de roupa/acessório ou possuir a mesma característica deve mudar de lugar.
Como o número de cadeiras é menor, um vai ficar em pé e deve repetir a brincadeira. A pessoa que ficar em pé repete a brincadeira.
Versão 4 - Por escrito
Faça uma folha com o nome de cada criança, bem grande em cima. Passe as folhas entre as crianças, pedindo que cada uma escreva ou desenhe uma característica ou elogio correspondente ao nome escrito. Depois entregue as folhas aos respectivos donos, ou guarde-as para serem enviadas como presente de aniversário ou natal.
Tomé, onde está a tua fé?
Material: Tiras de papel e caneta
Todo mundo já deve ter brincado de Detective; nesta brincadeira temos como personagem o assassino, o detective e as vítimas.
Na brincadeira Tomé onde está a tua fé? teremos novos personagens: Jesus, Tomé e os apóstolos.
Escreva sobre um papel "Jesus", sobre outro "Tomé" e tantos "Apóstolos" quantos necessários para completar o número de crianças. Dobre os papeis e sorteie.
As crianças se colocam num círculo e Jesus deve discretamente piscar com um olho para qualquer das crianças, enquanto Tomé tenta descobrir qual criança é Jesus.
Jesus é sinal de vida nova, quando ele piscar, se a criança for um apóstolo deverá dizer:
- Jesus está presente e vivo no meio de nós!
Tomé não acredita que Jesus esteve presente no meio dos apóstolos porque não o vê, procura descobrir onde está Jesus.
Quando Tomé descobrir, ou pensar que descobriu, este indicará a pessoa dizendo:
- Mestre, é você mesmo!
Caso a criança que Tomé indicou seja um dos apóstolos, estão, quem estiver representando Jesus, manifesta-se dizendo:
- Tomé, onde está a sua fé???
Sr Noé posso ir?
Luciana - Luterana, RJ
Material: Máscaras ou cartões com nomes de bichos, uma para cada criança.
Antes da brincadeira distribua os cartões ou máscaras. Cada criança será então o animal que está descrito no seu cartão. Cada criança só poderá andar quando o Noé chamar o nome do bicho e deverá imitar o passo do bicho.
Uma das crianças (ou um adulto) é escolhida para ser o Noé e fica num lado da sala. Todas as as outras crianças ficaram no outro lado da sala, de frente para o Noé.
As crianças então perguntam: "Seu Noé posso ir? Quantos passos?"
O Noé responde, por exemplo: "5 passos de coelho".
Assim, as crianças com máscara/cartão de coelho devem dar 5 pulinhos para frente.
E assim sucessivamente: as crianças perguntando e o Noé dando as instruções: tantos passos de tal bicho.
Combinamos que se o Noé dissesse "5 passos de bicharada" todas as crianças andariam, cada qual imitando o seu próprio bicho.
A sugestão é que atrás do Noé haja uma porta ou local que represente a arca e as crianças, à medida que vão chegando perto do Noé são encaminhas para dentro deste local. Após a brincadeira (todas as crianças dentro da "arca") pode-se contar a história do dilúvio ou fazer alguma actividade relacionada.
Lembre-se de pedir ao Noé que distribua bem os passos, para que não fiquem crianças muito atrás. E também que ele não se empolgue e diga de uma vez só todos os passos necessários para atravessar a sala.
Teatro
Deus é bem bom - Páginas Floridas
Adaptação: Welson Tavares
´( necessário traduzir expressões que estão em brasileiro)
Personagens:
Narrador
Pescador - com roupas típicas (chinelo, camisa social quadriculada, short ou calça);
Mulher - saia florida, blusa com mais flores e chapéu de palha
Rei - beca vermelha ou cor chamativa e coroa
Empregado - camisa, calça, botas e chapéu
Cena 1 - Cenário: nenhum
(Com as cortinas fechadas)
Narrador: Havia um pescador casado e muito pobre como Jó, mas que vivia feliz com sua mulher sempre alegre e satisfeito.
(Abrem-se as cortinas. O Pescador e sua mulher estão passando pelo palco, cantando, com uma bacia de peixes)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Cena 2 - Cenário: mercado, que consiste em duas ou mas bancas de mercadorias, sendo uma delas com peixes
Narrador - Eles sempre iam vender peixe no palácio do rei. O rei não gostava de ouvir falar no nome de Deus e por isso ficava sempre aborrecido com aquela cantoria dos pescadores pobres.
Pescador - Deus é bem bom
Mulher - Oh! Sim, Deus é bem bom, e como Ele não há outro.
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(O Rei passa pelo palco com seu empregado)
Rei - Que cantoria chata esta destes miseráveis pescadores!
Empregado - Vossa alteza se incomoda muito com essa cantoria?
Rei - Sim, pois eles estão sempre contentes e dizendo "Deus é bem bom"... Meu servo!
Empregado - Sim meu senhor!
Rei - Vá à sala do trono assim que terminarem as vendas.
Empregado - Sim, majestade.
(O Rei sai com seu empregado os pescadores continuam a vender peixe e a cantar)
Pescador - Olha o peixe!
Mulher - Olha o peixe fresquinho!
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Narrador - O rei e seu empregado se encontraram e combinaram o que fariam. O rei queria acabar de vez com a alegria dos pobres pescadores... E no outro dia...
Cena 3 - Cenário: Mercado (como na cena anterior)
(Os pescadores estão em cena, vendendo
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom e não há outro igual!
Rei - (Fala para Pescador e sua mulher) - Tomem esta jóia (entregando uma jóia ao casal) e guardem até o dia em que eu a pedir. Se não me derem... (passa o dedo no pescoço indicando que cortará o pescoço deles se não receber a jóia).
Pescador - Seu desejo é uma ordem, rei!
(Rei sai)
Pescador - Mulher, onde nós vamos guardar esta jóia?
Mulher - Não sei! Quando nós formos embora vamos arrumar um lugar para esconder bem isso! Tem que ser bem escondida, porque mesmo que nós nos vendêssemos não daria para pagar esta jóia!
Pescador - Mas...
Mulher - Mais o que homem?
Pescador - Deus é bem bom, mulher?
Mulher - Deus é bem bom, marido!
(Fecham-se as cortinas)
Narrador: quando os pescadores já haviam vendido seus peixes, foram para casa e no caminho tentaram arrumar um lugar para esconder a jóia. Resolveram enterrar a jóia em um lugar fácil de encontrar depois, perto da praia.
Cena 4 - Cenário: Praia - pode ser papel crepom creme cortado em tiras e espalhado pelo chão.
(Abrem-se as cortinas. Entram Pescador e Mulher)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - Vamos esconder a jóia aqui perto desta casinha.
(Empregado coloca a cabeça em cena para espiar onde os pescadores estavam escondendo a jóia)
Mulher - Deus é bem bom, marido?
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
(Pescador e Mulher saem de cena. Entra Empregado, que procura a jóia)
Empregado - (Com a jóia na mão) Meu rei que e eu vou fazer! (Finge jogar a jóia a mar)! Com a jóia no mar quero vê se este Deus é bem bom mesmo!
(Empregado sai. Fecham-se as cortinas.)
Cena 5 - Cenário: Trono do rei (cadeira coberta de papel laminado dourado)
(Rei está sentado em seu trono e Empregado entra, prestando reverência a ele)
Empregado - Ora, meu senhor, lá estavam os dois pobres muito contentes da vida, sem com o "Deus é bem bom" deles na boca e eu fiz o que vossa majestade me ordenou!
Rei - Servo bom! Quero ver aquela cantoria se acabar de uma vez. Vamos ver se esse Deus é bem bom! (Rei e Empregado dão gargalhada de vitória)
(Fecham-se as cortinas)
Cena 6 - Cenário: Praia
Narrador - Passados alguns dias, o Rei ordenou que os pescadores trouxessem a jóia. Ele, obedientes foram buscar a jóia, mas...
(Abrem-se as cortinas)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Deus é bem bom, marido.
Pescador - (Procura a jóia, mas não achando...) Mulher, não foi aqui que escondemos a jóia?
Mulher - Foi homem, você não lembra não?
Pescador - Lembro, mas eu não acho.
Mulher - Deixa que eu procura, que você não acha é nada! (Mulher o procura a jóia, mas também não achando...) É marido, a jóia sumiu e agora (passado o dedo no pescoço indicando que ele será cortado)
(Os dois saem chorando, mas...)
Pescador - Deus é bem bom, mulher!
Mulher - Bem bom, marido.
(Fecham-se as cortinas)
Cena 7 - Cenário: Duas bacias com peixes
Narrador - Os pescadores não sabiam mais o que fazer. Certamente morreriam e resolveram então ir pescar pela última vez, que era a coisa que mais gostavam de fazer além de adorar a Deus. Foram pescar e estavam decididos a ir até o rei contar o acontecido. Pegaram muitos peixes e foram tratar.
(Abrem-se as cortinas. Os pescadores estão sentados no chão limpando os peixes. Esta cena, até a parte alegre deve ser feita com voz chorosa)
Pescador - Vamos tratar esta pescada e depois comer. Quando terminarmos vamos nos apresentar ao rei.
Mulher - Tá certo marido. Pelo menos vamos morrer de barriga cheia!
Pescador - Era tão bom pescar!
Mulher - Trata de peixe num é tão ruim e nem vender.
(Mulher faz o gesto de estar cortando a barriga do peixe)
Mulher - Olha marido, esse peixe é esquisito. Tem a barriga dura!
Pescador - Que isso mulher! Quem já se viu peixe com barriga dura?
Mulher - Deixa eu ver... Olha marido é a jóia do Rei!... (gritando) Deus é bem bom, marido! Olhe a jóia do rei, meu senhor! Deus é bem bom marido!
Pescador - Bem bom, mulher!
Mulher - Vamos ao rei, levar a jóia.
Pescador - Vamos logo! Deus é bem bom, mulher.
Mulher - Deus é bem bom, marido.
(Os dois sem levando a jóia. Fecham-se as cortinas).
Cena 8 - Cenário: Trono do rei
(Antes da cortina abrir já devem estar em cena Rei em seu trono, Pescador e Mulher de joelhos diante de Rei)
Pescador - Aqui está, meu rei, a vossa jóia.
Rei - Um servo bom você... (Aponta para empregado, que está próximo) - Você, venha aqui.
Empregado - Sim, meu rei!
Rei - Você jogou a jóia no mar?
Empregado - Joguei sim, como o senhor me ordenou.
Rei - (Furioso) E por que ela está com estes pescadores?
Empregado - Eu... eu não sei.
Pescador - Se vossa majestade me permite eu quero falar uma coisa.
Rei - Pode falar.
Pescador - Esta jóia está conosco porque Deus é bem bom!
Rei - Me conte como vocês acharam esta jóia.
Pescador - (Fala, baixando gradualmente a voz) - Eu e minha mulher procuramos...
(Todos devem ficar estátua até que Narrador termine sua fala)
Narrador - Os pescadores contaram toda a história ao rei, que tomou uma grande decisão.
(Saindo do estado de estátua)
Pescador - E foi assim!
Rei - Com isso, caros pescadores, eu pude ver que realmente Deus é bem bom e está expressamente livre o dizer "Deus é bem bom". Eu quero servir a este Deus bem bom e quero que todos repitam comigo...
(Neste momento, Rei pede a Empregado, aos pescadores e à Igreja para repetir a frase "Deus é bem bom")
(Fecham-se as cortinas. Abrem-se as cortinas e o grupo agradece).
SEMENTES (Evangelismo)
Objetivo: sensibilizar as crianças para a importância de evangelizar
Esta dinâmica poderá ser utilizada no fim de uma aula onde se ensina a necessidade que todos temos de falar aos outros de Jesus.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Balões, pequenos papeis com versículos apropriados para evangelismo ou em vês disso pequenas mensagens que as crianças possam entender, como: Jesus é Bom; Jesus te ama etc., fita para atar os balões.
Cada criança/jovem deverá escolher um dos papeis, dobra-lo e introduzir dentro de um balão, tendo lhe sido explicado que aquela é uma sementinha que ele irá semear, que servirá para levar a mensagem de Cristo a alguém.
Depois, todos os balões serão cheios e leva-se o grupo das crianças até à rua onde deverão lançar seus balões explicando que eles irão voar e que chegarão a algum lado e aí, uma pessoa receberá a mensagem.
Como os balões não são cheios a gás, é provável que não voem, portanto é bom escolher um sítio alto para facilitar que ganhem alguma distância, no entanto a intenção é que as crianças percebam o que este acto representa:
Ide e pregai o evangelho.
Pelo colorido dos balões, pela oportunidade de irem até à rua, esta é uma actividade que cativa bastante os jovens e tem um efeito muito bonito.
Jogo: Coroemos o Rei
Crie uns degraus ou quadrados no chão que cheguem até um trono, onde esta um Rei sem coroa (a ideia é existirem várias etapas, como num jogo, o trono poderá ser uma cadeira, que poderá estar vazia, ou com um manto, deverá representar o trono de Deus). Divide o grupo em 4 equipes (ou as que der para formar) de número igual de participantes, atribui a cada grupo uma cor diferente para os diferenciar (facultativo, poder-se-á em vez disso dar nomes ás equipes que os jovens poderão escolher, será mais divertido para eles, poder-se-ão escolher nomes bíblicos, como os Josués, os Gediões, etc.). Prepara de antemão umas coroas (podem ser feitas de cartão, com papel colorido, etc. Se foram distribuídas cores, deverá cada coroa ter a cor de sua equipa, caso não tenha havido distribuição de cores, há que escolher outro critério, convém que sejam diferentes, pois vão funcionar como normais pinos de jogo, de cor diferente para q/ cada equipe saiba qual a sua) .
Faz uma pergunta sobre a bíblia (o grau de dificuldade variará de acordo com a idade das crianças e do conhecimento que têm da bíblia – exemplo: como se chamava a mãe de Jesus, qual o nome do salvador, como se chamava o primeiro homem, etc...), o grupo que responder primeiro vai a colocar a sua coroa no primeiro degrau ou quadrado, continua-se a fazer perguntas e sempre a primeira equipe a responder vai colocando sua coroa, a primeira vez que acerta no 1º quadrado ou degrau, a 2ª no segundo e sucessivamente até que um dos grupos complete todos os quadrados e degraus e coroe o Rei.
Este jogo serve para aprenderem mais sobre a bíblia através das perguntas e respostas, e também pode-se aproveitar para explicar que Deus é o Rei e está no trono.
Poderá ser estipulado um prémio para a equipe vencedora.
